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  • © Hugo Santos Silva

Museu do Combatente

Morada
Forte do Bom Sucesso, 1400-038 Lisboa

Coordenadas GPS: N 38°41'32.70”, W 9°13'04.50”


Horário

Aberto todos os dias

Outubro a março das 10h00 às 17h00 

Abril a setembro das 10h00 às 18h00 

4€ (adultos)
3€ (crianças a partir dos 6 anos, estudantes (Cartão de Estudante), reformados militares e grupos)
Grátis (para sócios da Liga dos Combatentes e crianças até aos 6

Apresentação

Museu do Combatente

 

O Espaço Museu do Combatente, no Forte do Bom Sucesso, iniciou a sua implementação em 2003, sob a superintendência da Liga dos Combatentes. Disponibiliza mostras permanentes:

- O Combatente do séc. XX (da Grande Guerra à Guerra do Ultramar);

- História da Aviação no séc. XX - 500 modelos de aviões em escala (desde os Irmãos Wright aos actuais drones, incluindo todas as grandes batalhas aéreas da II Grande Guerra e todos os aviões dos diversos países intervenientes);

- A Trincheira - exposição em 3 Dimensões com manequins em tamanho natural . Entramos numa trincheira da Grande Guerra onde está representada a vida do soldado português na Flandres - com luz e som);

- Forças Armadas e de Segurança;

- Armaria - 200 anos de Armas Regulamentares em Portugal;

- A Grande Guerra ao Vivo Evocando a Paz - com fotografia, escultura, pintura e equipamentos do acervo da Liga dos Combatentes e do período 1914-1918;

- Exposição sobre a participação portuguesa no Afeganistão;

- Bem como de armamento militar diverso no interior e exterior do Museu do Combatente e exposições temporárias.

 

SERVIÇO EDUCATIVO :

- WORKSHOPS :

- Construção de trincheiras

- Construção de aviões em cartão canelado e helicóptero em papel.

- Construção de catapultas

- Jogo do Combate Aéreo e de Portugal na Grande Guerra e a Liga dos Combatentes.

 

Forte do Bom Sucesso

 

“Foi iniciado em 1780, entre as praias do Bom Sucesso e Pedrouços, na margem direita do rio Tejo, para complemento da linha defensiva de Belém, sob a direção do general Guilherme de Vallerée, tendo sido concluído em 1782. No contexto da Guerra Peninsular terá sido erguida a residência do governador da fortificação, no perímetro do baluarte, também às expensas da Coroa portuguesa.
Em 1807, este Forte viu partir a família real portuguesa para o Brasil, deixando o General Junot "a ver navios". Um ano mais tarde, durante a ocupação francesa, o Forte foi ligado, por uma bateria corrida, à Torre de Belém (147 peças e 10 morteiros). Neste mesmo ano de 1808, derrotado Junot,
a temida linha de defesa da barra do Tejo muda de mãos e fica agora sob o controlo dos aliados ingleses.
O forte sofreu extensas obras de modernização entre 1870 e 1874, quando recebeu duas peças de artilharia Krupp L/12 de 280mm, em torre, passando a integrar a defesa constituída pelo Campo Entrincheirado de Lisboa. Posteriormente a sua defesa foi reforçada com mais duas peças Schneider de 120mm.
Na primeira década do século XX, as peças Krupp foram substituídas por mais três peças Schneider de 120mm.
Na década de 1950 encontrava-se guarnecido pela 4ª Bateria do Regimento de Artilharia de Costa do Exército Português, também por ali passaram o Serviço Postal Militar e a Brigada Ligeira de Intervenção.
Em 1994 é inaugurado, na área exterior ao Forte, o Monumento Nacional aos Combatentes do Ultramar e as dependências do antigo forte passaram à responsabilidade da Liga dos Combatentes em 1999.
Em 2003 o Plano de Ação da recentemente empossada Direção Central estabeleceu o objetivo concreto de, com base num Centro de Cultura Cidadania e Defesa iniciar a recuperação das infraestruturas do Forte do Bom Sucesso e área envolvente por forma a instalar ali o Museu do Combatente e vindo a  alterar completamente o ambiente do espaço em causa, dando-lhe dignidade e funcionalidade.
Em 12 anos foram implementadas beneficiações e manutenções que permitiram exposições permanentes e temporárias que deram vida a um espaço, hoje Museu do Combatente em desenvolvimento.
O complexo do Forte do Bom Sucesso/Museu do Combatente/Monumento aos Combatentes do Ultramar/ Café do Forte, são hoje o espelho de uma transformação e requalificação total do foro monumental e ambiental, um marco já hoje importante na vivência dos portugueses, dos combatentes e da imensidão de turistas que visitam a capital, sendo fundamental confirmar o esforço para que se encontre perfeitamente integrado na área nobre e monumental da Freguesia de Belém, em Lisboa.
A Torre de Belém (séc. XVI), o Forte do Bom Sucesso (séc. XVIII) e o Monumento aos Combatentes do Ultramar (sec. XX), constituem assim um novo espaço de Cultura, Cidadania e Defesa e Lazer, cuja imagem se sintetiza na afirmação: “EM 200 METROS 500 ANOS DE HISTÓRIA DE PORTUGAL; DO INÍCIO AO FIM DO IMPÉRIO” (conceito do Sr. General Joaquim Chito Rodrigues, Presidente da Liga dos Combatentes) ”

 

O Museu do Combatente no Forte do Bom Sucesso em Belém

 

Um espaço onde a cultura, cidadania e defesa se misturam.

Um espaço onde pode ver a vida do soldado Português nas trincheiras (esta exposição realista em 3 dimensões), no ultramar, nas atuais operações de paz e humanitárias.

Um espaço onde pode ver 500 modelos de aviões em escala - A história da aviação no Séc. XX, todas as batalhas aéreas da II Grande Guerra, o Paiol dedicado à força aérea com a história da aviação militar desde 1914 à atualidade.

Um espaço onde pode ver a fabricação das Mauser, da parte de madeira ao aço, às munições, 200 anos de armar ligeiras em Portugal da APCA.

Um espaço onde pode visitar também uma exposição única da Grande Guerra com esculturas, pinturas, fotografias e equipamentos da época e do espólio da sede da Liga dos Combatentes.

Um espaço onde pode visitar até 3 de setembro a Exposição da Passagem da Força Expedicionária Brasileira em Lisboa em 1945, vinda de Itália.

Um espaço onde pode visitar paiolins da Marinha, Exército, GNR e PSP.

Um espaço enorme ao ar livre onde pode ver fotografar equipamentos do Exército, marinha e Força Aérea de várias épocas.

Um espaço de cujas muralhas pode ver a Torre de Belém e a Fundação Champalimaud de cima bem como a foz do Rio Tejo.

Descansar ouvindo uma boa música e almoçando ou refrescando-se no café do Forte, mesmo em frente ao rio.

São momentos agradáveis que não vai esquecer com amigos, familiares, adultos ou crianças.



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