3 DJ'S

DJ MARY B

MARY B gosta de criar atmosferas intimistas e sofisticadas, o que lhe tem valido muitos convites para atuar em diferentes contextos. Já fez primeiras partes em concertos de Nitin Sawhney ou Thievery Corporation, atuou em festivais ao lado de nomes como Massive Attack, Nicolas Jaar e Laurent Garnier, mas também tem levado a sua refinada seleção musical a festas privadas, convenções e outros eventos. Mary B explora ainda a sua ligação à música na Rádio Oxigénio, anteriormente com o programa ‘Ultraleve’, agora com o recém-estreado 'Trapézio Voador' aos Sábados das 22h00 às 23h00.

O maior trunfo de Mary B é a perspetiva feminina e abrangente que tem da produção musical e a forma como usa a música para interagir com diferentes pessoas em diferentes situações.

DJ CARLOS CARDOSO

Com passagem por Luanda, Lisboa, Montreal e Toronto, CARLOS CARDOSO já não é um estreante nestas andanças. Radialista de sucesso passou por diversas rádios nacionais e internacionais ao longo da sua carreira, com a rádio Marginal, a Centre-Ville, a XFM, a Voxx e outras

Toma diariamente conta da emissão do início da tarde da Rádio Oxigénio e ao longo de muitos anos criou o ambiente perfeito para se sentarem no "Grande Sofá", o programa da sua autoria, que durante anos foi para o ar todos os dias entre as 00h e a 1h, na Antena 3.

Do chill-out ao nu-jazz, passando pelo trip-hop, numa "viagem" à boleia das novas coordenadas rítmicas.

DJ EMYLIS

Do downtempo ao uptempo, do orgânico ao eletrónico, a atracão de EMYLIS pela música não tem limites. Fascinado pelo DJing através dos campeonatos de "DMC", este talentoso lituano aprendeu a fazer "scratch" antes de misturar, aos 14 anos. Ao praticar esta técnica, conheceu o hip-hop e depressa se tornou um dos DJs mais solicitados deste género no seu país. A sua abordagem alargada da música e a ânsia de evolução constante prevaleceram. Os beats eletrónicos tornaram-se a sua paixão e foi um dos primeiros exploradores deste estilo na Lituânia. A curiosidade não o conseguiu conter dentro fronteiras. Numa passagem de cinco meses por Londres em 2010, interessou-se pela emergente UK Bass Music. Mas o fascínio por culturas mais quentes trouxe-o a Lisboa no final desse ano, onde se identificou e descobriu os ritmos africanos e latinos. Um percurso sensível, eclético, apaixonado e sem limites.