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© Hugo Santos Silva

Museu Nacional de Arqueologia

Exposição "António Adauta. XXV anos a artesanar"

Data: 9 de julho a 9 de agosto de 2015

 

Horário: Terça a domingo: das 10h00 às 18h00 (Última entrada às 17h30)

Encerrado às segundas-feiras

 

Local: Museu Nacional de Arqueologia





PREÇOS

    Entrada: 5,00 €
    Bilhete família: 2 adultos + 2 jovens 12-18 anos 10,00€
    Bilhete reduzido: 2,00€ (crianças e jovens dos 12-18 anos, estudantes portadores do Cartão, reformados e pensionistas)
    Entrada Gratuita crianças até aos 12 inclusive

Apresentação

 

 

 

O MNA apresenta uma exposição comemorativa do jubileu de prata de António Adauta.

 

António Adauta é um artesão que, enquanto estudante de engenharia em Coimbra, se apaixonou pela arte dos mosaicos romanos e se lembrou de adaptar os desenhos dos diversos mosaicos existentes nas ruínas de Conímbriga para Ponto de Arraiolos.

 

Tem, desde então, frequentado inúmeras Feiras de Artesanato e realizou diversas exposições, tendo já passado apresentado mostras no Museu Monográfico de Conímbriga e na Biblioteca Municipal de São Domingos de Rana, em Cascais. Foi recentemente distinguido, pelo seu quadro "Cruzes", com uma Menção Honrosa na Feira Internacional de Artesanato 2015, em Lisboa.

 

«Pelas mãos de António Adauta reúnem-se dois mundos diferentes, que antes estavam separados: o mundo romano, manifestado nessa obra intemporal que é o mosaico romano, fruto do labor de oficinas que são para nós hoje desconhecidas senão pelas suas realizações, e o mundo mais moderno do ponto de Arraiolos, fruto de um labor também ele paciente, que conhecemos mais sensitivamente do que através da análise artística.

 

Mas estes mundos estão, para muitos – e corretamente – associados mentalmente, como manifestações privilegiadas da sensibilidade artística dos habitantes do nosso território ao longo dos tempos (e como elas talvez só também os azulejos).

 

As mãos de António Adauta reúnem assim dois mundos que, ainda que diferentes, são para nós um só: por isso as suas obras nos surpreendem pela sua naturalidade, por serem quase que esperadas, ainda que nos surpreendam por inéditas.»

 

Testemunho de Virgílio Hipólito Correia, diretor do Museu Monográfico de Conímbriga, retirado do site do artesão.
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