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© Museu Nacional de Etnologia

Museu Nacional de Etnologia

Artes de Pesca. Pescadores, normas, objetos instáveis

Horários: Terça: 14h00 às 18h00 (última entrada às 17h30)            
Quarta a domingo: 10h00 às 18h00 (última entrada às 17h30)

Encerrado às segundas-feiras e terças-feiras de manhã

 

Local: Museu Nacional de Etnologia





PREÇOS

    Bilhete Individual: 3 €
    (50% de desconto: idade igual ou superior a 65 anos; para pais + filhos (a partir de 4 elementos); Cartão Jovem; Cartão de estudante; grátis 1º Domingo de cada mês)

Apresentação

Exposição que resulta de uma investigação conduzida no terreno, a partir de 2004, em estreita relação com um grande número de pescadores, de muitos locais da costa, associações e instituições que intervêm no domínio das pescas. Dela resultou a constituição de uma coleção de artes de pesca que agora é posta em articulação com a coleção dos anos 1960, já existente no museu. Muitas foram oferecidas pelos pescadores, nossos interlocutores. Outras, resultaram de acordos de colaboração com as várias capitanias marítimas, o que permitiu transferir para o museu artes e instrumentos de navegação apreendidos porque considerados em situação ilegal. A documentação produzida ao longo dos anos de pesquisa dá conta dos discursos dos pescadores sobre as normas que condicionam a sua atividade e se refletem na própria materialidade dos objetos, sua definição e instabilidade: permitidos ou não conforme o momento do ano, os locais, as leis que se foram sucedendo e até a compreensão e avaliação casuística. A recolha procurou preencher a maior diversidade de artefatos e tipos de materiais, técnicas, processos e funcionalidades, sobre a qual elaborar um sistema classificatório de referência para o seu inventário nos museus. O fio condutor da exposição é, por isso, também uma proposta de classificação para as artes de pesca, tomando em conta outras já produzidas por diferentes autores e instituições. A humanidade das práticas de pescas e a compreensão dos seus contextos sociais e organização do trabalho estão expressas nas filmagens feitas durante os anos de pesquisa, observação e constituição da coleção e nas imagens dos pescadores que no início do século XX passaram a ter a sua fotografia nos registos de inscrição marítima e agora habitam a exposição.
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